Deu uma acumuladinha nos posts, mas seguem os filmes desses últimos meses:
Quando eu vi o trailer achei que esse filme seria mais um daqueles para a listinha dos favoritos e bonitinhos, porém: não. Achei chato e entediante. O personagem principal não me cativou, e achei a namoradinha um pouco tonta demais. Eu quero ler o livro, quem sabe seja melhor.
The Hunger Games: Catching Fire
Queria ter assistido no cinema, mas o preço do ingresso e as filas me desanimaram. Esperei uma qualidade boa, e quando isso aconteceu, meu querido Philip Seymour Hoffman se foi. Nossa, como eu fiquei triste aquele domingo. PSH é um dos meus atores favoritos, e quando soube que ele estaria na saga de Jogos Vorazes eu fiquei tão feliz e com a certeza de que os filmes seriam promissores. Para mim, se um filme tem PSH, eu já sei que é bom. Eu poderia ter gostado bem mais do filme se não fosse esse fato. Fiquei com um nó na garganta e uma tristezinha quase o filme todo, o que é ruim, porque eu não consegui aproveitar. Mas no geral, o filme é bem bom sim, se é tão bom quanto o livro, ainda é difícil de dizer, mas estou gostando do rumo que os filmes têm tomado.
Quando todo mundo estava assistindo e comentando sobre esse filme, eu não estava com muita vontade de ver. Sei lá o motivo, apenas besteira minha. Mas aí, quando eu assisti, entendi o motivo de tanta gente comentando. Aff maria, que filme lindinho. Eu amei demais e me apaixonei pelos personagens. Agora, eu tenho um ruivo na minha lista de atores que eu pegaria (por isso que eu não posso plastificar essa lista. Ross Geller me entenderia). A história do filme é curiosa, e achei até muito bem contada. Fiquei com algumas dúvidas, mas se tornaram irrelevante devido ao grau de fofura e amor que eu peguei por esse filme, haha. Infinitos corações, uma versão em Blu-Ray na estante e Domhnall Gleeson na minha cama, por favor.
muito amor por essa cena <333
Estava louca assim como metade do planeta hipster para assistir a esse filme, porém: meh. Por incrível que pareça, eu não me identifiquei tanto assim com o Theodore, e meu Deus do céu, até somente com a voz a Scarlett consegue ser chatinha (hehe). Mas é um Spike Jonze e o cara manda demais, claro. O filme dá uma assustadinha, do tipo “que louco se apaixonar por um sistema operacional, que triste, que forever alonismo”, mas sabe, gente, tá difícil de encontrar pessoas que se interessem por você, que as conversas durem mais que 3 assuntos, que te mandem mensagens perguntando sobre o dia e etc. Talvez não seja tão louco se apaixonar por algo/alguém que te dê alguma atenção, né? (qqeutôfalando?)
Tinha para assistir no avião, mas como não tinha legenda (nem em inglês), marquei para ver em casa. Ah, é um filminho água com açúcar, nada demais, e é gostosinho para passar as horas, só. Gosto da Julia Louis-Dreyfus, e me lembrou um pouco da personagem de Old Christine, mas ela não está tão maluca quanto, haha.
Merecidíssimo Oscar para Cate Blanchett. O filme todo é só ela. Woody Allen acertou na sua protagonista e, por favor, faça mais um filme com ela. A história não achei muito interessante, e é mais aquele clichê de crises e existencialismo, mas gente, gente, GENTE. Assistam pela Cate Blanchett!!